Como utilizar o omnichannel em suas estratégias de distribuição?

Vídeos, vídeos e mais vídeos na sua estratégia omnichannel Os vídeos são materiais versáteis que funcionam como uma poderosa ferramenta para as empresas de todos os nichos, gerando maior engajamento e conexão com as pessoas. Prova disso é que o Instagram agora é mais uma ferramenta de vídeos, ao lado do YouTube e da rede […]

Como utilizar o omnichannel em suas estratégias de distribuição?

Vídeos, vídeos e mais vídeos na sua estratégia omnichannel

Os vídeos são materiais versáteis que funcionam como uma poderosa ferramenta para as empresas de todos os nichos, gerando maior engajamento e conexão com as pessoas. Prova disso é que o Instagram agora é mais uma ferramenta de vídeos, ao lado do YouTube e da rede que não deve ser nomeada.  

Isso acontece porque o nosso cérebro responde rapidamente à combinação de imagem, som e movimento. Especialistas dizem que cerca de 90% da informação captada por nosso cérebro é visual e que nós processamos imagens 60 mil vezes mais rápido do que podemos processar texto.

E a nova geração está vindo com tudo! Olhe só estes números:

40% da Geração Z prefere pesquisar no TikTok e no Instagram em vez de no Google Search e Maps. Fonte: Época Negócios

55% das pessoas usam vídeos para determinar suas compras. Fonte: Think With Google

Agora eu tenho duas notícias: uma boa e uma má. 

A ruim é que sim, você vai precisar produzir vídeos. 

Mas a boa notícia é que eles não precisam ser todos de dancinha ou terem uma super hiper produção e muito menos estarem em todos os lugares ao mesmo tempo. É tudo uma questão de estratégia! 

Estamos aqui para ajudar, pois não é tão simples quanto adaptar um trailer para cada rede social ou só atualizar números de uma apresentação de PPT e transformar em vídeos para seus colaboradores. É preciso criar experiências na medida certa e com narrativas próprias para cada canal e outros pontos de contato. 

É importante sempre ter em mente que os vídeos são complementares e possuem linguagem própria. Por isso vamos explorar um pouco mais a ideia de transmídia, ou omnichannel.

A experiência omnichannel para um conteúdo audiovisual

Como aumentar o contato do público com um filme? Como gerar mais engajamento dos colaboradores? Como contar uma história de maneira eficiente? Em uma sociedade conectada e com tanta oferta de canais de comunicação, onde e como comunicar uma história? De que forma? É preciso fazer vídeo para tudo?

Depois da famosa “transformação digital”, empresas de todos os níveis e nichos de mercado se fazem essas perguntas constantemente. Mas todas elas podem facilmente serem trocadas por apenas uma: Como gerar boas experiências para o meu público? 

Posso te provar com dados: 

62% dos consumidores afirmaram que já desistiram de comprar ou consumir algo depois de uma experiência negativa. Fonte:  CX Trends

87% acreditam que marcas e empresas precisam investir na comunicação em ambientes integrados. Fonte:  Zendesk

Frequentemente usado pelo marketing para gerar novas experiências de venda, o omnichannel, ou narrativa transmídia, mostra-se uma importante estratégia para quem trabalha com audiovisual. 

Vamos dar um exemplo bem novelesco e atual:

As novelas foram criadas lá na época do rádio. Com sons e efeitos criados no estúdio para gerar emoções nos ouvintes. Com o surgimento da TV, elas tiveram de ser adaptadas para um conteúdo audiovisual completo, sendo divulgadas em programas, revistas e jornais. Depois da exibição eram arquivadas até valer a pena vê-las novamente. 

Hoje, o material não fica limitado. O remake da novela Pantanal, exibida pela rede Globo, também pode ser visto pelo canal de streaming da Globo Play. Para quem gosta de um resumo, o canal no YouTube não deixa perder nada. Nas redes sociais, a Juma está na boca do povo. No mundo offline, as brincadeiras e o consumo de produtos, acessórios e roupas também estão em alta. 

Até o Lollapalooza esteve envolvido. A Globo montou uma ativação da novela das nove para se conectar com o público jovem. No espaço super decorado, personalidades e atores assistiram aos shows e tiraram fotos.

Por falar no espetáculo de música, ele também é um ótimo exemplo de omnichannel, já que a sua transmissão integrou Multishow, Canal Bis, TV Globo e Globoplay, além das redes sociais. 

Independentemente de a história ser boa ou ruim – e sem levar em consideração outras ações de venda que foram realizadas – , se os produtores da novela não estivessem usando as técnicas de omnichannel para criar experiências transmídia, deixando o conteúdo disponível ao público de tantas formas, o sucesso, seguramente, seria bem menor. 

Todos esses acontecimentos são experiências que mexem com o emocional e com a sensação que os consumidores tanto procuram: pertencimento. E isso só acontece quando você conhece o seu público, a sua linguagem e entende como se comunicar com ele da maneira que ele quer. 

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Em resumo: O foco do omnichannel está em aprimorar a experiência do cliente, gerando interação e melhorando o relacionamento. Quando um conteúdo audiovisual é personalizado de acordo com a necessidade das empresas, dos consumidores e de seus clientes, adaptando para o canal onde será veiculado e, claro, envolvendo mecanismos de acessibilidade, ele gera relacionamentos, com a grande vantagem de engajar no longo prazo. 

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