Programa Metrópolis fez reportagem especial sobre a tecnologia 336 filmes de 67 países, exibidos em 1.207 sessões. Uma das marcas da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo é a diversidade da programação, o que se reflete no público, atraindo espectadores de todos os gostos e idades. Na 42ª edição, o festival apostou ainda mais […]
336 filmes de 67 países, exibidos em 1.207 sessões. Uma das marcas da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo é a diversidade da programação, o que se reflete no público, atraindo espectadores de todos os gostos e idades.
Na 42ª edição, o festival apostou ainda mais nessa característica e ampliou o acesso às pessoas com deficiência visual e auditiva. Foram exibidos dois títulos com LIBRAS, Audiodescrição e Legendas Descritivas e tecnologia ProAccess. As sessões são fruto de uma parceria entre a Mostra, Espaço Itaú de Cinemas do Shopping Frei Caneca, Riole e ETC Filmes.
Público regular, cegos e surdos assistiram aos filmes juntos na mesma sala, uns com tecnologia assistiva, outros sem, como deveria ser sempre. Tanto o dispositivo de Audiodescrição como o de LIBRAS não interferem em nada na experiência dos usuários ao redor.
A novidade da Mostra contou com a cobertura da TV Cultura para o programa Metrópolis, que fez uma reportagem especial sobre a tecnologia e seu potencial de inclusão cultural. Confira a matéria abaixo.
Na primeira sessão, o filme exibido foi “Diamantino”, história de uma estrela do futebol fictícia que, subitamente, perde todo o talento e se aposenta como um fracasso aos olhos da opinião pública. A partir daí, o ex-craque passa a procurar um novo propósito para a sua vida.
A segunda obra foi “Sequestro Relâmpago”, longa brasileiro que conta a saga de um sequestro em São Paulo no qual Isabel, jovem de classe-média, é feita refém dentro do próprio carro por dois amigos que tentam fugir da situação miserável em que vivem na periferia da cidade.